Buíque: Para se ter uma verdadeira noção do quadro negro que
estar o comercio na capital das sete maravilhas não precisa ir muito longe, basta
visitar o comércio local da pequena a grande loja a historia e sempre a mesma,
não se vende nada e o pouco que se vende com o lucro não dar para pagar nem a
metade dos impostos no que resulta uma demanda de desemprego que tende a
crescer dia após dias.
Com exceção aos supermercados e varejistas que vendem itens básicos para sobrevivência ,
a alimentação , outros comércios pagam um preço muito alto por que a população só
estar comprando o que necessita pra sobreviver neste caso a comida.
Se no verão as desculpas era seca, no
inverno é a falta de dinheiro, numa
cidade que não tem geração de empregos, a não ser os da prefeitura que
por
sinal são mais concorridos do que a mega sena, outro meio de ganhar
dinheiro
não há, daí fica difícil alguém comprar, um sapato, ou uma roupa, e por
ai se vai a crise que estar deixando do grande ao médio comerciante
de orelhas em
pé.
Numa cidade que chove dia e noite, e água nas torneiras não
tem ,sendo mesmo com a
chuva o comercio de vendas de água ainda persistir e sobrevive , na única casa lotérica
que faz os pagamentos dos benefícios do
governo federal como bolsa família , cartão cidadão e outros mais, mal o dia
amanhece a as filas já fazem zingue e zague para quando o beneficiário chegar a boca do
caixa não sacar seu dinheiro e lá se vai pra Arcoverde onde saca e lá mesmo
deixa voltando para Buíque apenas com a
esperança de no mês seguinte realizar a mesma coisa, ou seja gastar o pouco que
tem no comercio Arcoverdense e enquanto isso, Buíque e seu comercio fica a ver
navio com suas lojas vazias sem clientes
e com isso o desemprego vai aumentando
consecutivamente .
Foto: Internet.
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